Até que ponto podemos viver sem os outros? É notável como criamos cada vez mais divisões e, tentamos apreender as nossas relações pelo que acreditamos ser diferente, de modo que, esquecemos muitas vezes, de tentar compreender, que apesar das inegáveis diferenças, sempre teremos algo que nos aproxima enquanto gênero-humano.
Divididos somos fracos
Divididos somos rasos
Divididos somos parcos
Divididos somos um acúmulo de ismos
Á beira de um abismo
Falsamente estático.
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