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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Filhos da Penúria

Aos filhos da penúria
Devotamos tempo e paciência
Que eles aprendam  seus limites
E a cadência da vida de suas próprias maneiras.

La Noche.

Em plena noite
As palavras me pedem vida
Me incitam a emocionar alguém
Assim, eliminando qualquer germe do tédio.

domingo, 25 de setembro de 2011

Epitáfio sonoro

Funk-me,
Pois aqui jazz
Tudo que Soul.

domingo, 4 de setembro de 2011

Coragem

Desculpe meu amigo, mas
O mundo pertence aos corajosos
Aos coverdes restam apenas
Os mais amargos ócios.

sábado, 3 de setembro de 2011

Para meus Pais.

Para José e Marinalva.

Dos seus calos, vieram meus livros
De suas renúncias, minhas oportunidades.
De suas batalhas, meu amor-próprio.
Do seu dinheiro, meu direito ao ócio.
Por tudo que fui, sou e serei
Em mim, sempre estará um pouco de vocês.

Sociologia de manhã.


Chorei pelo mundo desencantado
Que a mordernidade pariu
Pelos meus preconceitos sagrados
E herdados desde de meu ventre



Pode Chorar.


Chora criança e
Abre esse teu peito
Para as pequenas-grandes mudanças.
Transforma tua tristeza em ciranda
E cante e encante até tudo que te aflinge começar a dissolver.